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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Drogas Um Problema Sem Solução?

3. DROGAS UM PROBLEMA SEM SOLUÇÃO?


CONVERSANDO COM PROFESSORES.
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No tocante às questões relacionadas ao uso de drogas, que fatores você
apontaria como necessários para melhor preparar o educador?
Inicialmente, o professor precisa ser convidado a entender a problemática de um ângulo, em que a abordagem seja no sentido dele ser um parceiro, para conhecendo o problema e formar um contexto sobre o quadro. Isto é ter uma visão global da causas que levam jovens, adolescentes e adultos a fazerem o uso das drogas: sejam lícitas ou ilícitas. O educador precisa ter uma visão clara para saber a diferença entre elas, as consequências de seu uso no organismo humano, poder perceber quando um educando esteja sob efeito e como lidar com a situação. O professor precisa ter claro que ele não vai poder fazer como um médico propor um tratamento, ele vai identificar e procurar os meios ao seu dispor para com ações pedagógicas fazer um chamamento para o problema, envolvendo todos os atores do cenário.
Deve-se lembrar e repetidamente o fiz nos fóruns chamando à atenção, que o professor ou professora faz parte da sociedade.  Vive em comunidade e está sob seu manto seja protetor ou agressor, e necessita ter inteligência e preparo para lidar com um fenômeno que vem preocupando a sociedade como um todo. Um exemplo é esse curso promovido pelo Governo Federal, entendendo eu que seja um convite para parcerias a fim de “resiliar” a classe estudantil, quando ao uso de drogas de toda espécie. 
Por isso que cursos abordando tal temática precisam acontecer, ter continuidade, a fim de instrumentalizar o educador em como tratar, o aluno usuários, em sala. Em sendo assim, os Governos nas três esferas precisam tratar o professor como protagonista, como parceiro, e não como mero carimbador de aprovador de metas elaboradas por pessoas que fazem visitas nas escolas. Por isso que   os professores urgem por ter um tratamento mais respeitoso das autoridades do poder, por conseguinte da sociedade, visto que pelas salas de aula passam a juventude nacional. Em sendo assim a educação, do mesmo modo que cursos de atualização e outros, devem ser encarados como investimento e não, como fazem os "técnicos de governos" como despesas. Um pais que quer realmente cuidar de sua juventude, obrigatoriamente e sinceramente, tem que olhar a educação e o educador como investimento na melhoria do índice humano, não a curto prazo, porém a longo prazo. Estabelecendo como prioridade a educação de sua juventude, e vendo o educador não ser como um pároco, mas como um formador. O professor é uma pessoa, que contribui positivamente para o crescimento social. 
Falas alardeadas por todo canto apontando o professor como sendo responsável pelo fracasso e o governo pelo sucesso  é uma das maneiras de fragilizar, esvaziar o bom conceito do educador perante a sociedade, lhe retirando o merecido respeito social. O qual é importante na construção de vínculos de referência, principalmente naquelas famílias abandonadas pelo modelo econômico vigente, que é um passo importante para em contato com o aluno usuário, em sala, o educador ser visto como um aliado no intento de deixar de ser usuário de drogas ou assemelhado.

Se o Brasil quer uma cadeira na ONU, quer liderar a América Latina e ser o gigante que vai nutrir o mundo com alimentos. Ser a matriz energética mundial vai precisar investir muito em tecnologia, a fim de não ser mero exportador de matéria prima, mas, acima de tudo ser o provedor ou exportador de tecnologias voltadas par o bio-combustível.

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