| Trabalho Machado de Assis e Halloween.Terça-feira, 10 de Novembro de 2009 15:02 De:  "yuri marques" <*********_007@hotmail Para:  professorwalmirbahia@yahoo.com.br   Machado de Assis 
(...) Assim são as páginas da   vida,
 como dizia meu filho quando fazia   versos,
 e acrescentava que as páginas vão
 passando umas sobre as outras,
 esquecidas apenas lidas.
 
 "Suje-se Gordo!"
 
 
Joaquim Maria Machado de Assis, cronista,   contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e   ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de   1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José   de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a   tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito   cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao   menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata   Machado de Assis.
 
 De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da   juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na   igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época   morando em São Cristóvão, emprega-se como doceira num   colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de   doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável   que assistisse às aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando.
 
 Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender.    Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa,   proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de   Francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria José de   Mendonça Barroso, viúva do Brigadeiro e Senador do Império Bento Barroso   Pereira, proprietária da Quinta do Livramento, onde foram agregados seus   pais.
 
 Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema   "Ela", na revista Marmota   Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A Livraria Paula Brito   acolhia novos talentos da época, tendo publicado o citado poema e feito de   Machado de Assis seu colaborador efetivo.
 
 Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa   Nacional, e começa a escrever durante o tempo livre.  Conhece o então   diretor do órgão, Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias, que   se torna seu protetor.
 
 Em 1858 volta à Livraria Paula Brito, como revisor e colaborador da Marmota, e ali integra-se à sociedade   lítero-humorística Petalógica, fundada por Paula Brito. Lá constrói o seu   círculo de amigos, do qual faziam parte Joaquim Manoel de Macedo, Manoel   Antônio de Almeida, José de Alencar e Gonçalves Dias.
 
 Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o   jornal Correio Mercantil. Em   1860, a convite de Quintino Bocaiúva,   passa a fazer parte da redação do jornal Diário   do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral,   inicialmente), A Semana Ilustrada(onde,   além do nome, usava o pseudônimo de Dr. Semana) e Jornal das Famílias.
 
 Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde   aparece como tradutor.  No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não   rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos   teatros. Nessa época, passa a colaborar em    O Futuro, órgão sob a direção do irmão   de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais.
 
 Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas.
 
 Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial.
 
 Agosto de 1869 marca a data da morte de seu amigo Faustino Xavier de Novais,   e, menos de três meses depois, em 12 de novembro de 1869, casa-se com   Carolina Augusta Xavier de Novais.
 
 Nessa época, o escritor era um típico homem de letras brasileiro bem   sucedido, confortavelmente amparado por um cargo público e por um    casamento feliz que durou 35 anos. D. Carolina, mulher culta, apresenta   Machado aos clássicos portugueses e a vários autores da língua inglesa.
 
 Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua esposa, em 1904, é   uma sentida perda, tendo o marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a celebrizou.
 
 Seu primeiro romance, Ressurreição, foi   publicado em 1872.  Com a nomeação para o cargo de primeiro oficial da   Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas,   estabiliza-se na carreira burocrática que seria o seu principal meio de   subsistência durante toda sua vida.
 
 No O Globo de então (1874),   jornal de Quintino Bocaiúva, começa a publicar em folhetins o romance A mão e a luva. Escreveu   crônicas, contos, poesias e romances para as revistas O Cruzeiro, A Estação e Revista Brasileira.
 Sua primeira peça   teatral é encenada no Imperial Teatro Dom Pedro II em junho de 1880, escrita   especialmente para a comemoração do tricentenário de Camões, em festividades   programadas pelo Real Gabinete Português de Leitura.
 Na Gazeta de Notícias, no   período de 1881 a 1897, publica aquelas que foram   consideradas suas melhores crônicas.
 Em 1881, com a posse   como ministro interino da Agricultura, Comércio Obras Públicas do poeta Pedro   Luís Pereira de Sousa, Machado assume o cargo de oficial de gabinete. Publica, nesse ano, um   livro extremamente original , pouco convencional para o estilo da época: Memórias Póstumas de Brás Cubas -- que   foi considerado, juntamente com O   Mulato, de Aluísio de Azevedo, o marco do realismo na literatura   brasileira.
 Extraordinário contista, publica Papéis   Avulsos em 1882, Histórias   sem data (1884), Vária   Histórias (1896), Páginas   Recolhidas (1889), e   Relíquias da casa velha (1906).
 Torna-se diretor da   Diretoria do Comércio no Ministério em que servia, no ano de 1889.
 
 
     Grande amigo do   escritor paraense José Veríssimo, que dirigia a Revista Brasileira, em sua redação promoviam reuniões os   intelectuais que se identificaram com a idéia de Lúcio de Mendonça de criar   uma Academia Brasileira de Letras. Machado desde o princípio apoiou a   idéia e compareceu às reuniões preparatórias e, no dia 28 de janeiro de 1897,   quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, cargo   que ocupou até sua morte, ocorrida no Rio de Janeiro em 29 de setembro de   1908. Sua oração fúnebre foi proferida pelo acadêmico Rui Barbosa. É o fundador da cadeira   nº. 23, e escolheu o nome de José de Alencar, seu grande amigo, para ser seu   patrono. Por sua importância, a   Academia Brasileira de Letras passou a ser chamada de Casa de Machado de   Assis. Dizem os críticos que   Machado era "urbano, aristocrata,   cosmopolita, reservado e cínico, ignorou questões sociais como a   independência do Brasil e a abolição da escravatura. Passou ao longe do   nacionalismo, tendo ambientado suas histórias sempre no Rio, como se não   houvesse outro lugar. ... A galeria de tipos e personagens que criou revela o   autor como um mestre da observação psicológica.  ...  Sua obra   divide-se em duas fases, uma romântica e outra parnasiano-realista, quando   desenvolveu inconfundível estilo desiludido, sarcástico e amargo. O   domínio da linguagem é sutil e o estilo é preciso, reticente. O humor   pessimista e a complexidade do pensamento, além da desconfiança na razão (no   seu sentido cartesiano e iluminista), fazem com que se afaste de seus   contemporâneos." BIBLIOGRAFIA: Comédia Desencantos, 1861.
Tu, só tu, puro amor, 1881.
 Poesia Crisálidas, 1864.
Falenas, 1870.
 Americanas, 1875.
 Poesias completas, 1901.
 Romance Ressurreição, 1872.
A mão e a luva, 1874.
 Helena, 1876.
 Iaiá Garcia, 1878.
 Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881.
 Quincas Borba, 1891.
 Dom Casmurro, 1899.
 Esaú Jacó, 1904.
 Memorial de Aires, 1908.
         Conto: Contos Fluminenses,1870.
Histórias da meia-noite, 1873.
 Papéis avulsos, 1882.
 Histórias sem data, 1884.
 Várias histórias, 1896.
 Páginas recolhidas, 1899.
 Relíquias de casa velha, 1906.
 Teatro Queda que as mulheres   têm para os tolos, 1861
Desencantos, 1861
 Hoje avental, amanhã luva, 1861.
 O caminho da porta, 1862.
 O protocolo, 1862.
 Quase ministro, 1863.
 Os deuses de casaca, 1865.
 Tu, só tu, puro amor, 1881.
 Algumas obras   póstumas Crítica, 1910.
Teatro coligido, 1910.
 Outras relíquias, 1921.
 Correspondência, 1932.
 A semana, 1914/1937.
 Páginas escolhidas, 1921.
 Novas relíquias, 1932.
 Crônicas, 1937.
 Contos Fluminenses - 2º. volume, 1937.
 Crítica literária, 1937.
 Crítica teatral, 1937.
 Histórias românticas, 1937.
 Páginas esquecidas, 1939.
 Casa velha, 1944.
 Diálogos e reflexões de um relojoeiro, 1956.
 Crônicas de Lélio, 1958.
 Conto de escola, 2002.
 Antologias Obras completas (31   volumes), 1936.
Contos e crônicas, 1958.
 Contos esparsos, 1966.
 Contos: Uma Antologia (02 volumes), 1998
 Em 1975,    a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério   da Educação e Cultura, organizou e publicou as Edições críticas de obras de   Machado de Assis, em 15 volumes. Seus trabalhos são   constantemente republicados, em diversos idiomas, tendo ocorrido a adaptação   de alguns textos para o cinema e a televisão.       
 
 
A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma   corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos"   (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em   honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente   se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
 Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas   - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte   (Escandinávia).
 O Halloween marca o fim   oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e   última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o   inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação   de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão),   Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do   Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en. Uma das lendas de origem   celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano   voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os   celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas   acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo   dos espíritos se misturassem com o dos vivos. Como os vivos não   queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e   fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis,   colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão   destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para   possuir, (Panati).  Os Romanos adotaram as   práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as   abandonaram. O Halloween foi levado   para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome   pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.  Travessuras ou Gostosuras?(Trick-or-treat)
 A   brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume   europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de   novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo   "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados   de pão com groselha.  Para cada bolo que   ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador.   Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua   morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.  Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da   Lanterna)
 A vela na abóbora   provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um   alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio   levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o   diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo   que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a   mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz.   Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em   troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda.   Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a   tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a   mudança não dura muito tempo, não.No próximo ano, na noite de 31 de outubro,   Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre,   convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe   no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no   tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta,   Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o   liberta da árvore.Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar   no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O   diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua   entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack   possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo   para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados   como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os   imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito   mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). na América   passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.  Sua alma penada passa a   ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê   uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.
enganara Satã ao subir uma árvore. Jack então esculpiu uma imagem de uma cruz   no tronco da árvore, prendendo o diabo para cima a árvore. Jack fez um acordo   com o diabo, se ele nunca mais o tentasse novamente, ele o deixaria árvore   abaixo.
 De acordo com o conto de povo, depois de Jack morrer, ele a entrada dele foi   negada no Céu, por causa de seus modos de malvado, mas ele teve acesso também   negado ao Inferno, porque ele enganou o diabo. Ao invés, o diabo deu a ele   uma brasa única para iluminar sua passagem para a escuridão frígida. A brasa era   colocada dentro de um nabo para manter por mais tempo.
 Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack"   originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam   que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então o Jack O'Lantern   (Jack da Lanterna), na América, era em uma abóbora, iluminada com uma brasa.
 
  Bruxas  
As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é   conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as   bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia   30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas   participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições   e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam   todo tipo de transtorno. Diz-se também que para encontrar uma bruxa era   preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de   Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa! A crença em bruxas   chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se   espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios   norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos   escravos africanos.
 O gato preto é   constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem   transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que   os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas   aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar   seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer,   é azar na certa. Halloween   pelo mundo  
A festa de Halloween, na verdade, equivale ao Dia de Todos os Santos e o Dia   de Finados, como foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos   pagãos, origem da festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos   Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças   populares de cada país.
   Espanha
Como no Brasil, comemora-se o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro e   Finados no dia seguinte. As pessoas usam as datas para relembrar os mortos,   decorando túmulos e lápides de pessoas que já faleceram.
   Irlanda
A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais,   as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as   crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou   travessuras).
   México
No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando   as crianças mortas antes do batismo são relembradas.
 O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante   comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais   gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos   enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam,   esperando a chegada dos mortos na madrugada.
 Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã   e açúcar.
   Tailândia
Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles   de máscaras acompanhados pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e   espíritos andam entre os homens. A festividade acontece no primeiro dia das   festas budistas.
   Alguns   significados simbólicos   a abóbora: simboliza a fertilidade e a   sabedoria
 a vela: indica os   caminhos para os espíritos do outro plano astral.  o caldeirão: fazia parte da cultura - como   mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e   mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
  a vassoura: simboliza o poder feminino que   pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se   que ela servia para transporte das bruxas.
  as moedas: devem ser recolhidas no final da   festa para serem doadas aos necessitados.
  a aranha - simboliza o destino e o fio que   tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.
  o morcego - simbolizam a clarividência,   pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão   ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e   sensibilidade.
  o sapo - está ligado à simbologia do poder   da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia   feminina.
 Laranja - cor da   vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta   noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam   dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.Preto -   cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em    geral. Cor do mestre. Roxo - cor da magia   ritualística.    | 
 
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