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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Papel do Gestor

PAPEL DO GESTOR

TEXTO PRODUZIDO PARA O FÓRUM DE EDUCAÇÃO DO FJM - CAMAÇARI


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Dirigir é “a maneira como se governa a empresa, a forma de conduzi-la para que obtenha sucesso, solucionando problemas, desenvolvendo estratégias e efetuando diagnósticos de situações Administrar é dirigir uma
organização utilizando técnicas de gestão para que alcance seus objetivos de forma eficiente, eficaz e com responsabilidade social e ambiental. Lacombe (2003, p.4) diz que a essência do trabalho do administrador é obter resultados por meio das pessoas que ele coordena.
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A partir desse raciocínio de Lacombe, temos o papel do "Gestor Administrativo" que com sua capacidade de gestão com as pessoas, consegue obter os resultados esperados. Drucker (1998, p. 2) diz que administrar é manter as organizações coesas, fazendo-as funcionar”. Em sendo assim “as principais funções administrativas são: fixar objetivos (planejar), analisar: conhecer os problemas. Solucionar problemas Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas). Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar) Negociar Tomar as decisões. Mensurar e avaliar (controlar)”. E foi “
Fayol ... o primeiro a definir as funções básicas do administrador: Planejar, Organizar, Controlar, Coordenar e Comandar - POCCC. Destas funções a que sofreu maior evolução foi o "comandar" que hoje chamamos de Liderança.
Busquei todo conjunto conceitual, através do
wikipedia, a fim de fundamentar um ponto de vista mp qual o papel do gestor é de ser um gestor democrático voltado para o bem estar de seus colaboradores, de meios e modos para cumprir as metas, ou melhor atingir as metas da Unidade de ensino, a qual segue uma linha da administração central. É claro que o gestor possui um ângulo de autonomia refratária, e às vezes tênue das decisões cuja dependência de outrem é sobremaneira. Em sendo assim, o gestor deve socializar junto aos colaboradores sua linha decisória a fim de não forjar uma imagem ou conceito pessoas de sua supremacia em comando.
03
É importante esta socialização, não como forma de fraqueza ou impotência, ou subserviência; mas antes de tudo levar todos compreenderem que o gestor tem suas limitações decisórias, que não está em suas mãos o todo, mas uma parte, Um exemplo disso, é o presidente da maior potência do mundo, George W. Bush, que tem constitucionalmente submeter ao congresso americana suas decisões, pois ele não “mando” no país.
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O papel do gestor deve ser o contribuir, de facilitar para que as ações administrativas possam fluir livremente, sem a colocação de empecilhos das vaidades. Deve o gestor ser o fio da balança, não o peso das panelinhas; nem tão pouco o calizador delas. O gestor antes de tudo deve ser o equilíbrio, aquele que por sua convicção e firmeza ser capaz de equacionar os problemas. O gestor não pode tomar partido, ele deve ser imparcial e colocar para os colaboradores a essência do equilíbrio: a razão.
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Não deve ser um mero burocrata que preenche formulários, fichas, questionários e assemelhados. Cabe ao gestor ir à busca de elementos que contribuam para facilitar o trabalho dos colaboradores e conseqüentemente a melhoria do desempenho, da satisfação do grupo. O gestor é semelhante aquele juiz de futebol que conduz a partida: adverte, conversa, aconselha sem aparecer no jogo. Todos sabem da sua presença, porém ele não interfere negativamente no resultado negativo, por que seu papel foi mediar os conflitos naturais nos embates.

É mais ou menos desse jeito que deve ser um gestor conciliador, um gestor que busque humanizar as relações nas escolas, expurgarem as velhas práticas de culpados e inocentes, mandantes e cumpridores. A escola deve ser um local para melhorar as relações humanas. A escola não é para deteriorá-las (as relações), onde o professor é o culpado de tudo para aqueles que não fazem educação, apenas – de longe e do alto – comentam, sem conhecê-la (a educação). O gestor não deve buscar culpados para aquilo que não foi feito. Ele ou ela deve procurar soluções. Soluções construídas num compromisso de todos para todos

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